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Todos nós temos um pouco de palhaço, no bom sentido não é?

Hoje é Dia Internacional do Riso

Carlos Monteiro, palhaço de profissão, vive no Porto Alto e conta-nos a sua história

No Dia Internacional do Riso, contamos a história de Carlos Monteiro, de 68 anos, palhaço de profissão, residente no Porto Alto, no Concelho de Benavente. Nas vestes de palhaço atividade que exerce desde muito novo, entre outras atividades, é um artista de circo. 

Segundo Carlos Monteiro, o palhaço já nasce um pouco palhaço. “Todos nós temos um pouco de palhaço, no bom sentido não é? No sentido alegre. Já és um palhaço interiormente, tens alegria e é mais fácil transmitir alegria”.

Atuações para idosos ou crianças. Há sempre novidades.

O palhaço garante que cada atuação é marcante. “Depende das crianças, depende do público; temos público de idosos, aos quais vamos fazer espetáculos para eles ou vêm até nós. Depois, temos crianças, crianças muito mais pequeninas e, então, é difícil dizer porque cada espetáculo, cada atuação é uma novidade, é um ensinamento, é uma aprendizagem e é uma satisfação muito grande, que todas elas nos marcam”.

Carlos Monteiro homenageado na Gala do Circo em Samora Correia

Anualmente, realiza-se a Gala do Circo de Samora Correia do Município de Benavente, sendo que Carlos Monteiro já participou, e já foi um dos homenageados dessa Gala. Momentos que muito valoriza. “Para mim e para todos os meus colegas é um momento de reunião, praticamente de todos os colegas que ao longo do ano alguns se encontram, outros não. É, como se diz, o valorizar a nossa arte. É darem-nos a oportunidade de, pelos menos no concelho, de sentirem as pessoas, que nós estamos aí, fazemos parte deles mesmos. É uma imensa satisfação porque é uma entrega de prémios a quem, realmente, fez algo pela arte. É uma homenagem, e esta é a parte mais importante: nós podermos homenagear em vida aqueles que realmente tanto fizeram pela nossa arte”.

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