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Tyto Alba tinto 2016, produzido exclusivamente no nosso município, ganha prémio de melhor vinho português

Companhia das Lezírias vê os seus vinhos cada vez mais premiados internacionalmente / Tyto alba 2016

A competição de vinho mais rigorosa, imparcial e influente do mundo, acaba de premiar três vinhos da Companhia das Lezírias. OInternational Wine Challenge (IWC), que ajuíza os vinhos através de prova cega, considerando a sua fidelidade ao estilo, região e colheita, distinguiu o vinho Tyto alba tinto 2016 como o melhor vinho português em competição, conferindo-lhe o título “Portuguese Trophy Wine Winner 2020” e colocando-o na lista dos 30 melhores vinhos do mundo.

vinho Tyto alba tinto 2016, que já havia ganho na 1ª tranche a medalha de ouro, com 95 pontos, viu ser-lhe novamente atribuído o Ouro na categoria “Portuguese Red Trophy”, agora com 96 pontos. O painel presidido por Brendan Heath e Charles Metcalfe, referiu sobre este vinho o seguinte: “Este é um agradável vinho floral com elegante aroma de violetas, corpo médio e notas profundas de fruta negra e especiarias. Intenso, com hortelã, ameixa e alcaçuz. Profundo, macio, fino e elegante. Acaba com notas de carvalho subtis”.

Portugal foi este ano o país com o melhor desempenho.

A co-presidente, Helen McGinn, comentou: “O que distingue o International Wine Challenge de qualquer outra competição mundial de vinhos é a forma abertamente democrática como os vinhos são julgados. Orgulhamo-nos de ter juízes especializados de todas as áreas da indústria que provam os vinhos, dando a cada vinho a melhor oportunidade de ser julgado da forma mais justa possível”.

Vinho e azeite da Companhia das Lezírias cada vez mais apreciados

Os 130 hectares de vinhas da Companhia das Lezírias estão inseridas no coração da zona protegida do estuário do Tejo e totalmente envolvidas pela floresta onde prevalece um natural equilíbrio ecológico.

Seguimos uma viticultura pouco interventiva deixando à natureza o papel de manter as vinhas protegidas. 
Com cerca de 30% de vinhas velhas, as vinhas têm as castas portuguesas ocupando a sua maior área (Fernão Pires, Arinto, Vital entre outras brancas e Castelão, Moreto, Touriga Nacional, Touriga Franca ou a nacionalizada Alicante Bouschet entre outras tintas).

A vinha situa-se na fronteira sul da região Tejo a escassos 2 Km do rio onde este se expande num “lago” com cerca de 20 Km de largura.

Os solos de areia com alguma pedra rolada (e vestígios de fosseis de origem marítima) e os 45 metros de altitude asseguram a drenagem das águas pluviais. São solos de baixa capacidade produtiva. A influência Atlântica e também mediterrânica resultam num clima com grandes amplitudes térmicas diárias em que os dias são quentes e secos e as noites frias e húmidas.

 

Adega utiliza tecnologias ancestrais aliadas a áreas mais recentes de vinificação

Ao longo da sua longa historia na produção de vinhos, a adega foi sendo ampliada e modificada até à mais recente intervenção em 2013.

A ala mais recente de vinificação convive harmoniosamente com as tecnologias mais ancestrais como sejam as ânforas argelinas de cimento ou as ânforas de barro recentemente recuperadas e que fazem parte das opções utilizadas pelos nossos enólogos para a produção dos vinhos de destacada qualidade. 
A sala de barricas, com umas condições excelentes para o estágio, alberga os melhores vinhos em ciclos com cerca de 12 meses.

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